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Menina Obediente

Depois que Otto, o amigo do meu pai em fez de menina, passei a servir meu homem sempre que dava. Nem sempre tinhamos tempo juntos, mas ele achava uma brechinha entre um papo e outro do meu pai pra se satisfazer. Quando visitávamos Otto, ele sempre me recebia com satisfação e me fazia um carinho discreto na bundinha, sem que meu pai visse. Ele chegava perto quando me abraçava e cochichava "minha menina safada. tá com saudade do seu macho?". e eu ria meio sem graça. As vezes ele me ligava pra falar com meu pai e pedia pra falar comigo, com a desculpa de me contar alguma coisa e ficava falando sacanagens no telefone: "E aí, minha menininha... tá querendo sentar na vara denovo? Gostou". E eu, meio timido só Hum-Hum... rindo sem graça. "Tô de pau duro na mão pensando na sua boquinha mamando minha caboçorra vermelha.Sempre que vc vier aqui, quero que venha de calcinha e com marquinha de biquini pra ficar cada vez mais moleca".

 

Uma vez, na casa dele, ele me deu de presente uma caixa de bombom. Eu abri todo satisfeito e comecei a saborear o licor de dentro. Depois de ter cansado de comer ele falou no meu ouvido. Gostou do leite do seu homem?". Não entendi?. "É que eu gozei nos bombons pra voce sentir o sabor do meu leite. Pelo modo como vc comeu, sei que adorou". Me espantei com a surpresa, mas adorei o presente. Peguei mais um e mordi com jeitinho sensual e deixei o "licor" do meu homem escorrer pelos labios, brincando com ele. "Sua safadinha. Sabe como mexer com um macho. Olha só". E vi que o pau estava duro sob a calça.

 

Otto era bem criativo e sempre tinha brincadeiras assim. Mas nem sempre tinhamos um tempo sozinhos. Era sempre difícil ficar longe do meu pai, que pegava no pé. Numa destas visitas Otto disse que ia comprar um sorvete de sobremesa pro almoço e perguntou se eu não queria ir pra ajudar a escolher. Disse que sim, é claro, e ele ficou satisfeito, principalmente porque meu pai não quis ir, preferindo ficar tomando cerveja com outros amigos. Entrei no carro com ele e imediatamente ele segurou minha mão e colocou no colo dele. "Poe meu pau pra fora e vai tocando uma bronha no seu macho até eu mandar parar". Segurei aquele pau duro e quente entre meus dedinhos adolescentes e passei a acariciar a pele sedosa e quente, subindo e descendo a mão, com todo carinho do mundo, como se fosse um trofeu. "Isto, toca uma punheta pro macho que está quase gozando de tesão por vc". 

 

Então ele saiu com o carro e dirigiu pra casa que estava construindo perto de onde morava. "Não temos muito tempo e eu quero comer sua bundinha agora. Tô querendo fuder sua bunda desde a ultima vez, mas seu pai não dá um tempo. Vai ter que ser uma rapidinha mesmo." "Mas Otto, não podemos demorar. Meu pai vai desconfiar". "Vai ser rapidinha. Vc vai gostar. Coisa de 20 minutos. Vou te colocar de 4 neste sofá de trás e vou te comer com toda vontade. Da ultima vez que te comi foi bem devagarzinho, porque vc era virgem, mas agora vc vai provar um macho no cio". Fiquei sem palavras, morrendo de medo. Mas achava tudo muito curioso e sempre sonhei com este momento. Assim, deixei as coisas rolarem. Continuava segurando a pica grossa e olhando pra ele, que ficava sussurando "isto sua putinha, ordenha seu macho". "Voce está muito timidazinha, pra uma mulher safada. Quero que vc fique mais putinha possível". Eu não estava reconhecendo Otto. Ele estava muito tarado. Era sempre comportado, parecendo um homem educado, mas naquele momento vi que era um macho tarado e que no cio, falava as maiores loucuras. Acho que, como eu era muito tímido, ele não sabia qual seria minha reação no início. Mas depois que percebeu que eu estava gostando da brincadeira, se sentiu mais a vontade pra soltar o lado mais tarado dele.

 

"Diz pra mim. Eu sou sua putinha", ele falava entre os dentes. E eu repeti baixinho, com vergonha. "Fala com mais vontade". Eu repetia cada vez mais alto. "Agora fala que adora pica de macho e que faz tudo pra que eu coma vc. Fala que vc não fica sem este caralho grosso e que adora sentir meu saco batendo na sua bundinha". Eu ia repetindo e ele cada vez mais tarado. O pau ia ficando cada vez mais duro e de vez enquanto dava uma pulsadas fortes, como se fosse gozar. "To guardando o leite pra sua bundinha. Vai tocando que meu saco está enchendo de leite". E eu fazia carinhos e falava sacanagens. Tinha a sensação de que ele queria me treinar pra ser sua menina safada, como aqueles filmes de sacanagem. Na verdade ele percebia como eu ficava hipinotizado com aquele brinquedo entre as mãos. Eu olhava pro pau dele com um sorriso no rosto como se fosse um brinquedo maravilhoso e proibido. E ele percebia isso e se sentia mais confiante pra incentivar meu lado cachorra. 

 

Ele foi dirigindo até que chegou na casa em construção. Saiu do carro correndo e abriu um portão de madeira velho. Entrou com o carro e eu fiquei sentado na frente pensando no que ia acontecer, quando ele fechava o portão atrás de mim. Ele voltou pro carro pelo lado do carona, abriu a porta e disse "Entra rapido atrás que chegou a hora de satisfazer seu macho."

 
Desci e fui caminhando pra trás, quando ele me segurou por trás, me dando uma encoxada e beijando minha orelha, se esfregando em mim. "Vamos brincar rapidinho, mas com muita vontade. Deixa eu ver esta bundinha com marquinha de biquini. Eu baixei o short e uma calcinha que usava. Ele ficou doido. Segurou na minha cintura, me colocou na posição de quatro, apoiado no chão do carro, se debruçou sobre mim e falou. "Vou arregaçar este cuzinho de menina gulosa. Pode marcar no meu relógio, vou ficar bombando igual a um cavalo por 20 minutos sem parar e depois vou te encher de leite." E me deu o relógio pra marcar o tempo. Sentia ele apoiado na minha bundinha, com seu pau caido duro sobre meu reguinho. Então, Otto puxou um frasco de pomadinha japonesa (curioso é que ele sempre estava com este frasco no bolso quando estavamos junto), esfregou no meu cuzinho e no pau. Segurou a pica dura, deu uma punhetada de leve e encostou no meu cuzinho. "Aí vai, meu amorzinho. Vamos marcar o tempo". Me mostrou as horas e disse: "A cada cinco minutos vc me avisa. Pode começar a contar o tempo". Eu fui sentindo aquela tora de carne dura entrando devagar, mas firme e com vontade. Foi movimentando devagar, aumentando a velocidade e logo estava bombando ferozmente, sem parar. Eu gemia e ele falava sacanagens. " Diz que vc está adorando meu cacete dentro de vc". E eu obediente repetia, de olho no relógio. "Cin-co mi-nu-tos" eu dizia entre os dentes, soletrando a cada bombada, com os olhinhos apertados e gemendo baixinho de tesão. Ele segurava com força minha cintura e puxava, urrando e batendo forte seu quadril contra minha bundinha. "Dez mi-nu-tos" e ele acelerava cada vez mais. Parecia uma máquina, que não parava o ritmo. "Que bundinha gostosa. Só de olhar esta marquinha, fico com o pau cada vez mais duro", ele falava enquanto bombava com vontade. "Quin-ze mi-nu-tos". Ele deitava sobre mim, me apertando os peitinhos e falando que eu era a menina mais gostosa que ele tinha provado. Que eu seria a escrava sexual dele e que deveria servir a ele sempre que ele quisesse. Ele esfregava a mão entre minha pernas enquando mexia os quadris. "Faltam 30 segundos". Ele então acelerou os movimentos, batendo cada vez mais forte. "Vou te encher de leite, sua safadinha deliciosa. Toma". E batendo com força os quadris, quase me levantando do chão, derramou seu leite de macho tarado todo dentro de mim. "Caralho, ele disse. Meu pau está todo dormente. Que delícia de foda. " Eu nem conseguia falar. Sentia uma dormencia no cuzinho, falta de ar, mas estava me sentindo uma mulher. Ele se levantou, me disse que precisávamos voltar logo e que passaríamos no mercado rapidamente pra pegar um sorvete.

 
Coloquei minha calcinha e meu short, pulei pra frente do carro enquanto Otto abria o portão. Ele entrou, segurou minha mão e disse que eu continuasse a fazer um carinho na pica até chegar no mercado. Chegando lá, ele cobriu o pau do jeito que deu, entrou rapidamente e trouxe um pote de sorvete e um picolé de morango. Entrou no carro e foi logo abrindo o picolé e colocando o pau duro pra fora. Ficou esfregando o picolé no pau por uns segundos e depois disse que precisava de algo frio pra relaxar o pau porque ele estava duro de tesão e ardendo. "Chupa o picole e meu pau ao mesmo tempo até chegarmos em casa, vai". ele mandou. Baixei minha cabecinha discretamente, como se pegasse algo e coloquei o pau na boca, deitando a cabeça no colo dele. Ele ia dirigindo e eu chupando o picolé e o pau, revezando. "Que coisa gostosa esta boquinha gelada na minha rola. Se chupar direitinho eu vou dar mais leitinho antes de chegar em casa". 

 

Fui chupando com tesão, brincando com o picolé, esfregando ele no pau e deixando derreter e depois mamando tudo. Ele passava a marcha e ficava fazendo carinho na minha bundinha, dizendo que nunca tinha comido uma bundinha tão gostosa. Que eu era a mulher da vida dele, a putinha secreta, a escravinha sexual. Eu ficava caladinho, só aproveitando o pau e o picolé. Alguns minutos depois chegamos no portão de casa e ele tirou o pau da minha boca, tomou o picole da minha mão e disse "Olha que gostoso". E segurou o pau, tocando uma punheta rápida e firme, dizendo sacanagens pra eu ouvir. Apontou a cabeça do pau pro meu picolé e descarregou seu leite sobre ele, dando suspiros de satisfação. Depois me deu o picole e disse pra eu tomar tudinho pra crescer forte e cada vez mais menina. Lambi tudo devagar, enquanto alguma gotas escorriam e eu tentava pegar com a língua. Nós entramos na casa e meu pai nada percebeu. Foi tudo coisa de 40 minutos, mas pareceu uma eternidade.

 

Tivemos outras transas que contarei em outra oportunidade. Ainda lembro do Otto com saudades. Meu primeiro homem, delicioso e criativo que soube me transformar em uma verdadeira fêmea. O que mais me atraía nele, além de uma pica linda e perfeita, era seu jeitinho sacana de me deixar sem graça e com vontade de dar pra ele. Poucos homens conseguem isto de uma fêmea. Ele estimulava meu lado menina, incentivando pra eu me vestir com roupinhas sensuais, usar batom e acessórios. Delícia minhas experiências com ele. Dizem que eu me iniciei novo demais e que posso ter sido abusado. Mas não concordo, pois nunca fui forçado a nada. Tudo foi consensual e hoje não tenho nenhum drama em minha vida por causa disto. Sempre tive o lado sexual desenvolvido desde cedo (com 7 anos já me masturbava). Aos 14, quando conheci Otto, eu já me imaginava dando para um homem. Nunca gostei de garotos, mas de homens mais velhos. E dizem que o que se deseja, o universo acaba conspirando a favor... conheci Otto.

 

Enfim, relato outras transas em outra oportunidade.

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