Reencontro com meu homem
Depois que voltei de férias, estava morrendo de saudades de Otto. Havia aprendido algumas coisas com Ivo e queria experimentar com Otto. Na semana que eu cheguei, logo ele ligou com pretexto de falar com meu pai, mas queria mesmo era saber da sua menina. Meu pai me chamou, dizendo que Otto queria dar um alô e me passou o telefone. "Oi Otto", falei todo animado. " Como foi a viagem, minha menina sapeca? Passeou muito? Arranjou alguma namoradinha por lá?". Namoradinha, eu pensei. Imagina. Queria mesmo era sentir meu homem sobre mim de novo. " Claro que não", respondi. "Tava com saudade da gente se encontrar", falei baixinho pra meu pai não ouvir. Ele ficou todo assanhado e se animou logo. Disse que tava cheio de tesão e que ia dar um jeito da gente se encontrar e passar um tempinho junto. Como ainda tinha uns dias de ferias, tava disponível pra quando desse. Eu falava pelo telefone igual a uma menina adolescente conversando com o nomorado. Otto se divertia e ficava brincando comigo, me excitanto e fazendo eu falar coisas sacaninhas. "Tá com saudade do seu homem, ne? Só de ouvir sua voz minha pica está quase pulando pra fora da calça". Eu ficava com um pouco de vergonha mas adorava esse jeito safado do Otto. Era bem diferente do Ivo. Ele me tratava como uma safada e eu adorava.
Fiquei esperando os proximos dias pra me encontrar com ele. Enquanto isso, aproveitava para reforçar a marquinha do biquini nos momentos em que ficava sozinho em casa. Se vc ler meus primeiros relatos, vai saber que eu arranjei um cantinho pra tomar sol escondido e ficar com marquinha. Ivo tinha me dado uns presentinhos e aproveitei pra experimentar. Lembro que ele me deu um baton, um joguinho de maquiagem, um cordão de contas combinando com uma pulseira, uma calcinha fio dental, um vestidinho soltinho, de alcinha e colorido, igual aos que se usa em praia e uma sandalhinha de alcinha. Acho que Ivo pretendia me ver usando isso, mas não deu tempo porque acabei retornando mais cedo de viagem. Na mensagem que ele me mandou antes de eu ir embora ele pediu pra que mantivessemos contato e que ia me esperar nas proximas ferias pra me ver com os presentinhos. Mas no fim, quem acabou aproveitando dos presentes foi Otto. Não falei nada pra ele, pois queria fazer surpresa.
No terceiro dia depois que voltei, meu pai disse que Otto pretendia fazer outro churrasco e que iriamos no sábado. Fiquei ansioso novamente. Como ia ser, depois de dar pro Ivo? Será que eu ia sentir diferença. O Ivo era mais calmo, queria que eu agisse como sua namoradinha. Falava que me amava e coisa e tal. O Otto, queria que fosse uma safada (o que no fundo me atraia muito). Queria corresponder com as expectativas do Otto, mas ainda me sentia envergonhado pois ele era um homem experiente e maduro. Nessa época, eu ainda tava na adolescencia, com uns 15 anos. Mas com disse antes, nessa idade eu aparentava menos. Sempre foi assim, até hoje. Pra ter uma ideia, hoje me dão mais de dez anos de diferença pra menos da minha idade verdadeira. Quando falo a idade que tenho, ninguem acredita. Naquela idade, eu parecia bem novinho. Ainda morria de vergonha de me soltar. Acho que por isso gostava dos incentivos de Otto. Ele me incentivava a soltar o lado safada pra curtir a transa sem culpa. No momento da transa era tudo uma grande brincadeira e eu encarnava a menina safada. Depois, Otto sempre me tratava com carinho e respeito. Mas quando tava com a pica dentro de mim, ele virava bicho.
No fim de semana fomos nos pro sitio de Otto. Meu pai levava umas varas de pesca pois gostava de ficar circulando por uma lagoa que tinha la perto. É um lugar conhecido, mas não vou revelar onde. No fim de semana ficava cheio, com barcos de pesca, pessoas curtindo churrasco na beirada com a familia. Chegamos e Otto cumprimentou meu pai e depois veio de dar um abraço, dizendo que tava com saudade e que ele tinha terminado o barco e ia me mostrar mais tarde. Só estava ele, pois a esposa dele estava com a familia em uma cidade próxima curtindo o fim de ferias com os pais. Ela tinha um casal de filhos do primeiro casamento e resolver ficar por lá até o inicio das aulas. Assim, ficamos eu, meu pai, Otto e um senhorzinho, o caseiro.
Como da primeira vez, Otto logo sentou-se na miha frente de bermuda e sempre que tinha oportunidade, mostrava a pica pela abertura da bermuda. Olhava pra mim com um sorriso safado e voltava a falar com meu pai sobre nogocios. Eu, na minha curtia essa sacanagem olhando com saudade pra pica do meu homem e imaginando quando teriamos a oportunidade de ficarmos a sós. Como ja estavamos intimos, Otto estava bem mais solto, não perdendo a oportunidade pra me excitar. As vezes passava por perto e se esfregava em mim, outras vezes eu baixava bem discretamente a borda do short e mostrava a marquinha. Ficamos nesse churrasco algum tempo até que ele lembrou do tal barco finalizado (veja meu primeiro relato) e foi mostrar como ficou. Entramos no galpão e ele foi falando pro meu pai dos detalhes, apontava pra lá, pra cá e enquanto meu pai ficava distraído, ele passava a mão no meu bumbum, nas minhas costas, na nuca. As vezes parava em pé atrás de mim (ele era alto e eu sou bem baixinho) com as maos em meus ombros e falava de algum detalhe com meu pai e quando ele olhava distraido, Otto dava umas encoxadas, me puxando para tras. O cara era cara de pau, mas sabia estimular a femea que havia em mim.
Então ele perguntou se eu queria ver a parte de cima, que estava finalizado, etc, etc... Lembrei da primeira vez que eu segurei a pica de um homem, a de Otto, e foi lá em cima. Na hora o coração disparou e fiz que sim, timidamente com a cabeça. Subimos e Otto continuava falando pra distrair meu pai. Sentamos num canto da cabine e ele logo foi me apertando e dizendo que queria muito ficar a sos comigo, que tava morrendo de saudade, que não tava aguentando pra me colocar de quatro. Mostrou o volume da bermuda e levou minha mao até a pica. Na primeira vez eu segurei timidamente. Desta vez eu estava menos timido que da primeira, e agarrei ela firme e acariciei. Olhei pra ele e disse que tava com saudade também. " Vou dar um jeito de mandar todo mundo embora e vamos ficar juntinhos. Vc quer? ". Fiz que sim. Como recusar? Sentia aquele pau lindo novamente na mão, com as veias salientes, a cabeça vermelha toda pra fora, a pele sedosa, macia e quente. Apertei com vontade e ele gemeu um pouquinho. "To vendo que vc tá com saudade dela, ne? Dá um beijinho, dá.". Eu abaixei e dei um beijinho como tinha feito com o Ivo, de biquinho e bem devagar e sensual. Lembro que ele me olhou com tesão e disse que ele iria colocar ela toda em mim e me fazer mulher novamente. Eu sorria enquanto beijava a pica.
Otto guardou a pica e cobriu com a camisa o volume, desfarçando como dava. Eu via e achava graça. Descemos novamente. Daí voltamos pra cozinha e ficamos lá, curtindo o fim de tarde e acabamos nem saindo pra pescar. Eu estava com a cabeça longe, lembrando da vara de Otto e das vezes que dei pra ele. Sempre que o olhava ele sorria com jeito meio safado e apertava o volume da bermuda discretamente. Papo vai, papo vem, ele convidou meu pai e eu pra passarmos a noite. Meu pai desconversou, disse que tinha coisa pra fazer em casa, que não dava... Enfim, disse que ia voltar. Otto aproveitou e e mandou outra história, que desconfio ele já tinha planejado. "Então deixa o menino ficar este fim de semana (falando de mim). Ele tá de ferias, ainda tem uns dias, eu to tranquilo aqui, minha mulher tá viajando. Ele pode até me dar uma ajuda no estaleiro e aprender alguma coisa nesse tempo. Vc quer?". E olhou pra mim. " Vai ser legal, pai. Eu curto mexer com madeira, tinta, essas coisas", falei incentivando. Meu pai, um cara rigido, disse que não, falou que eu ia incomodar e blablabla... Fiquei decepcionado. Otto olhou pra mim e deu uma piscadinha. Sentou do lado do meu pai, colocou a mão no ombro dele e ficou lá, jogando conversa fora e tentando passar uma conversa nele. Dez minutos depois, tinha convencido meu pai. "Oh, não vai encher o saco do Otto, hein?", ele disse. Fez algumas recomendações, disse que viria me buscar no dia seguinte, pra eu me comportar e blablabla...
A noite foi caindo e meu pai decidiu ir. Fui com Otto até a garagem onde meu pai entrou no carro e fomos andando até o portão. Nos despedimos com mais recomendações e o carro saiu. Fechamos o portão e Otto logo se virou pra mim. "Nem acredito. Vc aqui sozinho comigo. Vamos nos divertir muito". Eu tava um pouquinho envergonhado, mas sorria. No fundo sabia que ia dar bem gostoso. Ele, então, me agarrou forte e me lascou um beijo apertando meu bumbum. "E o caseiro?". Otto disse que ja estava na hora dele ir, pois era fim de semana e o dia seguinte era domingo. Assim, tava tranquilo. Ele me pegou no colo e me levou pra dentro de casa. Tava me sentindo uma menina no colo do namorado. Eu não tinha trazido nenhuma roupa de menina, mas Otto disse que eu podia usar alguma da enteada. A menina era mais nova que eu, mas quase da minha altura. Conheci ela uma vez, rapidamente num dos churrascos. Ela tava com outra colega. Uma gatinha. Mas infelizmente (ou felizmente) eu não me interessava por meninas. Ele pegou uma camisola na gaveta da garota e uma calcinha. Disse que no quarto dele tinha um banheiro e que era pra eu tomar um banho gostoso. Daí ele saiu pra dispensar o caseiro e eu fui pro banho. Me preparei como se fosse a primeira vez. Na verdade sentia assim porque das outras vezes foi tudo tão tenso, corrido. Agora eu tinha a noite toda com meu homem e poderia acordar com ele.
Coloquei um perfume, a camisola. Não era daquelas sensuais porque era de uma pré-adolescente, mas ficou gatinha. Penteei os cabelos ( eu estava deixando crescer um pouco), passei um batom, coloquei um pouquinho na bochecha pra ficar rosadinho. Eu já tinha me depilado todinha antes de vir. Sempre me mantinha depiladinha e pra não dar pinta, tinha que sempre usar calça. Me olhei no espelho e vi que eu tava gostosinha. Aí, na hora de sair, meu coração disparou novamente. Tava ansiosa. Sabia que em breve estaria dando pra um macho tarado que iria me comer a noite toda. Lembrava que a pica de Otto era mais grossa que a de Ivo. Tava com medo de doer, mas não tinha volta. Abri a porta e saí. Ele tava deitado na cama, debaixo do lençol, sem camisa. Quando me viu, abriu um sorriso e me chamou pro seu lado. "Vem cá. Deita aqui do meu lado, vem". Fui chegando e subi na cama engatinhando de 4 como eu havia treinado antes, sentei sobre o ventre de Otto e abracei ele. Ele me abraçou, levou a mão até meu bumbum, acariciou e me beijou. " Como vc tá cheirosinha. A nossa noite vai ser maravilhosa". E me beijava e me acariciava. Eu me sentia uma menina de verdade. Senti o volume dele crescer debaixo de mim. Ele foi virando de lado, me colocando de costas no colchão sobre o travesseiro e deitou-se entre minhas pernas. A sensação de um macho se esfregando na minha pele sedosa e lisinha era maravilhosa. Ficamos assim, no sarrinho por algum tempo. Ele foi abaixando e começou a beijar minha barriga, meu umbiguinho, fazendo voltinhas com a lingua. Eu aproveitei pra fazer pose de dengosa. Coloquei o dedo na boca e gemia, me contorcendo feito gata no cio, colocava a lingua de lado nos labios... Acho que ele percebia meu tesão e me mordia, chupava minhas coxas, fazia caricias na minha pela. Subia as mãos até meus peitinhos e acariciava a aureola, dava pequenos biliscoes, mordia meu grelinho sobre a calcinha. Eu tava pirando. Sentia meu anelzinho piscando, querendo receber sua mastro quente. Dai fui me virando de costas, arrebitei o bumbum e ele percebeu que o que eu tava querendo. Ele afastou a calcinha e caiu de lingua nas minhas preguinhas. Sentia ela entrando e saindo, amaciando a entrada. Ele apertava minhas popinhas e enfiava o rosto entre elas. Eu sentia a barba roçando fazendo cocegas. Otto sabia mesmo como me deixar com tesão. Ele parou um instante e eu virei o rosto e pude ver ele levantando, tirando a cueca e pegando a pomadinha japonesa que ele ja tinha usado em mim noutra ocasião. Fechei os olhos e aguardei meu homem. Ouvi ele esfregar a pomadinha na pica e depois ele deitou-se e passou em meu cuzinho, fazendo massagem e colocando o dedo para ajudar a relaxar. Eu me contorcia, rebolava. Fui abrindo as pernas e ele percebeu que a menina queria levar pica. Então ele me puxou pelos quadris, me colocando de quatro. Senti a cabeça quente da pica na portinha forçando a entrada. Relaxei e deixei o mastro entrar. Diferente da pica de Ivo, a pica de Otto era mais grossa e a cabeça era mais proporcional. Ela foi entrando vagarosamente a eu sentia ela ocupando todo meu interior, enchendo meu bumbum com aquela tora de carne quente e pulsante.Gemi baixinho até ele se encostar na minha popinha. Olhei pra ele e sorri. Lembro de ter falado que tava com saudade dele. "Sabia que vc tava querendo minha pica. Você é minha menina safada. Hoje vou brincar com vc até o amanhecer. Quero ver vc gemer de prazer". Eu fazia que sim com a cabeça e ele começou a bombar. Dizia que estava delicioso, que eu era muito gostosa, me elogiava a bundinha. No inicio foi bem devagar. Aos poucos ele foi ficando mais rapido e forte. Me puxou carinhosamente os cabelos e se abaixou sobre mim pra morder meu pescoço. Ia bombando e me mandava repetir: "Fala que vc gosta da minha pica". Eu repetia baixinho. "Ta gostoso tomar no cuzinho? Vc é minha menina safada?" Eu repetia que sim. " Então pede pra colocar bem forte". Eu repetia.
Otto era mesmo muito safado. Me fazia de putinha só pro prazer dele. E eu entrava na onda porque adorava. Com ele me sentia uma vadia desejada, daquelas que nasceu pra servir a um macho. Bem diferente de Ivo, onde eu era uma namoradinha sapeca. Eram duas experiências interessantes. Bom, ficamos nesta situação por uns 20 minutos. Ele bombando e mandando eu pedir vara. Eu fazia tudo direitinho. Depois ele me colocou de ladinho e continuou. Colocou minha perna sobre a cintura dele e ficou fazendo carinho no meu grelinho enquanto comia meu cuzinho. Falava sacanagens no meu ouvido, segurando minha cintura e me puxando com vontade. Eu arrebitava o bumbum pra encaixar tudo. A pomadinha ja fazia efeito e eu nem sentia dor, mas uma massagem de entra e sai bem gostosa. Eu virava o rosto e beijava ele de ladinho. Fivamos mais alguns minutos nesta posição até que ele foi parando e disse que queria tomar um banho comigo antes de continuar.
Fomos então pro banheiro dele, eu tirei minha roupinha pois até agora estava de camisola, e entramos no box. Ele ligou o chuveiro e ficamos nos acariciando sob a agua quente. Recebia carinho no cuzinho enquanto era beijada. Eu fazia caricias naquela vara linda e grossa, vagarosamente sentindo os detalhes, depois de tanto tempo sem brincar com ela. Ele me beijava e falava entre um beijo e outro como estava com saudade de mim, que eu era a safadinha dele, me mandava dizer que adorava levar pica. Eu ia me acostumando com a brincadeira e cada vez ia ficando mais cachorra pro Otto. Nos enxugamos e voltamos pra cama. Ele me colocou deitadinha de costas com as pernas toda para cima, mostrando bem meu anelzinho, fiquei na beira da cama assim, com meu cuzinho pra cima, as pernas apoiadas nos braços dele e ele começou a me penetrar na beirada da cama. Puxei um travesseiro pra traz da cabeça pra ver melhor o mastro entrar enquanto eu ajudava segurando e guiando ele pelo caminho. Ia sentido aquela coisa gigante ir sumindo aos poucos dentro de mim até o saco encostar. Depois ele puxava de volta, devagarzinho. Lembrei da lição que Ivo me ensinou, de como ordenhar o macho e comecei a brincadeira. Otto se surpreendeu e me elogiou. " Que gostoso. Vc nasceu pra levar pica. Continua assim que ta muito bom. Vc tem alma de menina safada. Olha só ele entrando". Ele falava e eu ia apertando a vara cada vez que saia e relaxava quando entrava. Ia ordenhando aquele pau grosso que aos poucos ia inchando. Dava pra perceber dentro de mim como ele ia ficando mais duro e inchado, engrossando mais. Era sinal de que estava pronto pra jorrar leite dentro de mim. Senti Otto aumentando a velocidade e batendo com força. Tentei seguir o ritmo, ordenhando na mesma velocidade. Lembro do Otto gemendo e falando palavrões tipo "caralho, puta que pariu, toma minha putinha gostosa..." Acho que aquilo tudo ajudou a me deixar mais desinibida e fui me soltando um pouco e falei gemendo: "Fode com força, vai. Gostoso. Adoro ver esse pau entrando. Me dá leite, goza dentro de mim...". Otto foi acelerando, acelerando e urrou num gemido: "Aaahhhh!", bombando enquanto me enchia de leite. Eu tava tão excitada que acabei tendo um orgasmo pelo cuzinho, muito por causa do calor da pomadinha que me deixava pegando fogo por dentro. Ele desabou sobre mim e eu também apertei ele com as pernas. Ficamos grudados por um tempão enquanto ele me elogiava e dizia que tava com saudades. "Nossa. Essa apertada que seu cuzinho dava no meu pau foi deliciosa. Onde vc aprendeu isso?". Eu disse que tinha visto um filme com uma mulher que ensinava isso. Ele elogiou minha performance e como eu tinha me soltado no final. Falou que devia fazer isso mais vezes, ficar mais a vontade. Ou seja, percebia que o Otto me queria me transformar numa putinha, pois ele gostava de sacanagem durante o sexo.
Aos poucos ia percebendo como agradar cada homem e curtir cada momento. Depois desta transa, fomos descansar. Aconteceram outras fodas bem gostosas depois. Mas essas eu conto outra hora.
Beijinhos