Fim de semana de menina
Bom. Como eu contei no ultimo relato, passei anoite com Otto num fim de semana. Depois da primeiroa transa, que terminou lá por 1 da manhã, coloquei camisolinha e fomos comer alguma coisa na cozinha. Era muito legal ficar vestido de menina e andar pela casa bem a vontade. Otto me dava beijinhos e elogiava minha performance. Principalmente a ordenhada que dei na vara dele. Queria saber como foi as ferias no Rio. Disse que tiha ficado mais em casa, ido a praia de vez enquando, shopping, mas nada além disse. Não achei que devia falar de Ivo. Fizemos um cha e comemos um sanduiche. Voltamos pra cama e ficamos abraçadinhos como um casal assistindo a TV. Ele fazia carinhos em meu bumbum, dandos apertinhos na popinha e eu dava gemidinhos, brincando. Adormecemos assim.
Acordamos tarde, por volta das 10 da manha com Otto me fazendo carinho nas costas e bundinha. Ele me deu uma encoxada de ladinho e ficou me roçando. " Bom dia princesinha. O dia ja amanheceu.". E ficamos deitados com ele me acariciando as coxas, a barriga, os cabelos. Tava me sentindo uma mulher. Eu virava o rosto e beijava Otto enquanto ele acariciava meu peitinho. Aos poucos o tesão foi voltando e ele falou no meu ouvido baixinho. " Quer tomar um leitinho de cafe da manhã?"
Ai, ai. Como ele sabia me deixar com tesão. Dei um sorriso balançando a cabeça que sim. Ele então se colocou de joelho, e ficou de frente pra mim com as pernas abertas sobre meu peito. Eu me recostei e fiquei na altura daquele pauzão maravilhoso. Segurei e brinquei com ele um instante, fazendo uma punhetinha e sentindo as veias, a pulsação, as formas. Ele dizia que meus olhinhos brilhavam e adorava ver como eu segurava a pica dele com vontade. Disse que nenhuma mulher fazia daquele jeito. Eu realmente achava a pica dele linda. A forma, a cor, a grossura. Tudo se encaixava na minha maozinha perfeitamente. Ela era pesada, quente e firme. Se eu segurasse com alguma pressão nos dedos dava pra sentir ela pulsando. Embaixo dela pendia o saco também grande e viril. Otto aparava os pelos pra não ficar atrapalhando, o que deixava a pica maior. Perguntei se alguma mulher tinha reclamado do tamanho da pica, que pra mim parecia enorme. Ele disse que com jeitinho tudo ficava gostoso. Eu concordei.
Otto aproximou a pica na minha boca que se abriu pra receber a cabeça. Era sempre com algum esforço que eu colocava ela na boca pois ocupava um tamanho considerável. Como eu ja comentei, eu sou pequeno e minha boca também é proporcional. Assim, eu tinha que abrir bem a boca par colocar tudo dentro. Otto também gostava de esfregar a pica no meu rosto, brincando com ela. Perguntava se eu ia tomar o leite todinho e eu acenava que sim, lambendo os labios. Acho que aos poucos eu já estava ficando meio safada. As vezes eu colocava a lingua pra fora e ele esfregava a cabeça da pica. Era uma brincadeira deliciosa. Ver aquele macho pelado e com o caralho na minha boca era tudo o que eu sonhava nas minhas fantasias de menina.
Otto começou a bombar minha boquinha como uma bocetinha. Perguntava se eu queria leite e eu respondia com a pica dentro da boca: " Ahã". Eu segurava com as duas mãos enquanto ele bombava. Então ele começou a falar sacanagens e dizer que eu tinha que tomar leite pra ficar mais mulher. Ele ja tinha falado isso em outras vezes e eu acabei concordando. A cada foda ou leite que eu tomava, me sentia cada vez mais menina. A pica foi inchando e pulsando até que senti jorros de leite entrando boca adentro. Otto rugia de tesão, me elogiando e bombando cada vez mais lento. O leite era engolido enquanto a pica ainda pulsava e se movimentava dentro de minha boquinha. Quando ele tirou a vara já amolecida, eu tinha tomado todo o leite e já lambia os labios. Voltei a colocar o pau amolecido na boca e mamei ainda por alguns minutos, brincando com ele na boca, o que agradava a Otto.
Levantamos e fomos tomar café da manhã. Lembro que sentei no colo de Otto e ficamos curtindo o lanche como namorados. Ele as vezes me dava beijinho na bochecha e eu dava risadas enquanto comiamos o lanche. Passamos a manha assim, sem fazer nada. A gente conversava sobre as coisas, sobre com era legal estarmos curtindo aqueles momentos. Contei pra ele que ele tinha sido meu primeiro home e que tinha ficado assustado quando vi o pau dele pela primeira vez. "Eu percebi como vc ficou espantadinha, mas vi que seus olhos brilhavam. Senti logo que vc tinha gostado", ele comentou. Eu confessei realmente que tinha adorado tudo. Falei que tinha "comprado umas coisinhas no Rio e queria um dia usar pra ele ver. Ele falou que adoraria me ver assim e que acharia um jeito pra nos encontrarmos denovo. Eu disse também que adoraria passar a tarde assim, vestida com uma menina. Otto então me levou até o quarto da esposa e falou pra escolher um vestidinho pra usar durante o dia. Ela era bem maior que eu e tudo ficou grande. Acabei usando um vestidinho da enteada que ficou curto, mas bem bonitinho. O dia tava maravilhoso. Eu assim, com meu homem e de vestidinho. O que poderia ser melhor pra uma crossdresser? Na epoca eu nem sabia o que era crossdresser, mas sabia que me excitava muito usar roupas de mulher.
O dia passava e assitiamos TV, filme. Almoçamos, conversamos. Eu sempre vestidinha de menina de saia curta, as vezes fazia pose e ele ria. Fingia desfilar e ele me elogiava. Foi um dia incrível que ainda lembro com saudade.
Otto foi até o estaleiro no fundo do sitio e eu acompanhei de maos dadas. Subimos até o barco que tinha finalizado e ele lembrava da primeira vez que nos encontramos ali. Falei que tinha ficado morrendo de vergonha quando ele segurou minha mão e levou até a pica dele. Mas confessei que tinha adorado. Que minha vontade era ter caido de boca nela, mas que pela falta de experiencia estava com vergonha. Ele riu e me mostrou ela, que já estava dura. "Então pega ela agora e aproveita", ele falou. Abaixei e comecei um boquetinho bem gostoso e ele se contorcia. Eu disse que ia ser muito legal se a gente pudesse viajar junto de barco, dormindo junto e eu sendo a menina dele o dia todo. Ele riu e disse que ia tentar realizar meu sonho. Me segurou e me levantou até o colo dele e eu sentei de frente com a pica dele encostando no meu reguinho. Ele apertou minhas popinhas, abriu, puxou a calcinha de lado e eu ajudei a ajeitar a vara na direção do meu cuzinho. Ela foi entrando com mais facilidade desta vez. Percebi que a pica de Otto entrava facil quando eu sentava nela. Quando ele me comia de quatro era mais doloroso e precisava da pomadinha. Quando ela se acomodou dentro de mim, comecei a rebolar e beijar Otto, que apertava minha bundinha sob a saia de menina. Eu me mexia pra frente e pra tras, sentindo a pica movimentando dentro de mim. Otto estava pirando de novo e começou a gemer. Ao me esfregar, meu grelinho também se esfregava em Otto e ficava tudo uma delicia. Lembro que estava ficando mais solta a cada trepada e passei a falar de jeito sacana com Otto. "Vc tá gostando? Eu rebolo direitinho?", comecei a falar. Ele ria e falava que tava muito bom, que gostava de me comer, que eu deixava a pica dele dura de tesão. "Vc é meu homem e eu sou sua menina? Sua menina safada tá fazendo direitinho?". Senti o jogo virando e foi bem legal. Entramos numa intimidade bem gostosa, onde nos dois ficavamos nos estimulando. Ele me segurou pelo bumbum e me puxava pra cima e pra baixo. Eu empinava e falava bobagens. Ja estava ficando mais sacaninha. Lembro que pedia pica, que perguntava se tava gostoso. Ele me beijava, babava e eu ia ficando cada vez mais excitada. Aprendia a esfregar meu grelinho em Otto enquanto requebrava sobre a pica de um macho. Otto me deitou no colchão em que estavamos e me virou de costas e continuou me comendo deitadinha. Eu abri as pernas e ele se acomodou deitado sobre mim com a pica dentro. Relaxei e ele enterrava com vontade a vara até o fundo, rebolava dentro de mim e tirava até a pica sair. Depois colocava denovo. Meu anelzinho foi relaxando e a cada vez fazia menos resistencia à entrada da cabeça. A pica entrava e saia. Lembrei de ordenhar a pica e a cada bombada eu relaxava na entrada e apertava quando ele puxava. A velocidade foi aumentando. Ele tirava devagar pra curtir a pressão que eu fazia com meu anelzinho e colocava rapido, de uma vez só, socando fundo até encostar os pelos no meu bumbum. Eu tava delirando de tesão com a brincadeira. Pedia pra não parar, dizia que era a menina dele, que ele era meu homem, que eu adorava dar pra ele... Não queria outra coisa. Acho que Otto me viciou. Até hoje lembro dele como o melhor homem que tive. Depois de ficarmos na brincadeira por quase meia hora, ele tirou a pica e disse que ia gozar no meu reguinho. Ele ajoelhor-se atras de mim, entre minhas pernas. Eu fiquei de bruços, com a bundinha empinada, a sainha levantada e olhei pra tras enquanto ele tocava uma punheta. A pica estava inchada e toda lustrada. A cabeça inchada e vermelha mostrava que estava quase gozando. "Quer me ver gozar? ". Eu sorri e fiz que sim. Ele acelerou a punheta e gemeu enquanto a pica explodiu em jatos de esperma branco, quente e cremoso sobre mim. Otto esfregava a pica na minha bundinha. Depois colocou ela novamente em meu cuzinho até ela sumir inteira novamente. Dei um gemido e ele se deitou sobre mim. Mais uma vez ficamos grudadinhos enquanto o pau amolecia dentro de mim. Ele me dava beijinhos e fazia elogios ao meu desempenho. Eu também dizia que ele era o meu homem. Perguntei se podia considerar ele meu namorado. " Claro. Será nosso segredo. Vc é minha namoradinha sapeca". Fiquei feliz de estar vivendo aqueles momentos.
Depois voltamos pra casa e eu pedi pra ele me levar no colo. Curti aqueles ultimos dias de minhas férias inesqueciveis. Não imagino alguem da minha classe pensando no que acontecia comigo. Como não tinha amigos intimos, mas apenas colegas eventuais de escola, ninguem sabia do que rolava. Sempre fui mais solitario. E estar vivendo aquela historia com Otto era o que importava.
Mais tarde meu pai ligou e disse que estava indo me buscar. Pedi pra ficar mais um dia, mas não teve jeito. Otto disse pra não forçar a barra, pra que ele pudesse adquirir confiança em mim e podermos nos ver outras vezes sem que meu pai implicasse. Cedi a contragosto pois queria passar outra noite com ele. Mas como tudo o que é bom acaba, meu pai chegou e fui embora. Antes, porém, tomei um ultimo banho com Otto e curtimos a massagem mutua no chuveiro. Recebi muito carinho no cuzinho e ele ganhou uma gostosa punheta que fiz com carinho e tesão.
Na proxima oportunidade, revelo mais detalhes de minhas experiências de crossdresser.
Beijinhos