De férias novamente I
Falei que Ivo tinha outras alunas como eu. Uma vez, como relatei, ele me mostrou um video onde uma de suas alunas brincava com ele e outro homem.
Confesso que já tinha visto em filmes pornôs, mulheres dando pra dois caras. Ter na minha frente duas belas picas pra brincar pareciam um sonho. Mas dizem que aquilo que a gente deseja acaba acontecendo... Foi assim que fui amadurecendo a ideia de pedir a ele um encontro com um amigo dele. Não sabia como abordar o assunto pois não queria que ele me achasse uma vadia e acabasse se aproveitando da situação. Além disso, eu ainda não tinha experiência suficiente (só Ivo e Otto) pra ficar me entregando de qualquer jeito. Já falei que as vezes era abordado na rua por caras me cantando e nunca tinha aceitado (só Ivo, como vcs podem ler no meu relato anterior e por conta de uma situação inusitada).
Bom, fiquei durante os meses antes das férias, falando com Ivo pelo MSN, mandando textos picantes. Ele me contava como estava com saudade e eu como sentia falta de dormir com ele, de tomar banho com ele. Ele mandava fotos dele pela Internet, com close daquela pica linda que tanto gostei de mamar. E eu mandava fotos vestidinha de menina, mostrando a marquinha do biquíni, fazendo pose de sensual, de quatro, arrebitando o bumbum. Enfim, ficávamos nessa sacanagem virtual, embora eu soubesse que ele também se encontrava com outras "alunas" e eu me encontrava com Otto. Estes meses em que fiquei longe de Ivo, dei com frequência pro Otto a ponto de não sentir muita dor quando a pica me preenchia. Me sentia cada vez mais confortável na condição de menina.
As férias foram chegando e eu, querendo ter novas experiências, fiquei amadurecendo a ideia de dar pra dois homens ao mesmo tempo. Daí passei a jogar uma conversa em Ivo, pedindo pra ele me falar de como era a experiência dele com a outra menina e como ela aguentava dois homens ao mesmo tempo.
"Eu te falei, minha princesinha. Ela é gulosa. Gosta de ter prazer em dobro".
"Nossa. Como ela consegue? Não fica dolorida? Ela não reclama que dói?"
"Pelo contrário. Ela diz que depois de um tempo só sente prazer. É o que ela diz. E eu e meu amigo só ajudamos ela a ter prazer".
"Como será que deve ser", joguei a conversa pra ver o que ele se manifestava.
"Só experimentando. Mas ela adora. Sempre pede mais".
"E o seu amigo. O pau dele é grande?", perguntei pra insistir no assunto.
"Acho que vc tá querendo conhecer meu amigo, né?"
"Ah... só fiquei com curiosidade. Acho que não conseguiria. É muita coisa pra mim", desconversei pra fingir desinteresse com voz de charminho.
"Vou mandar uma foto dele e quem sabe vc se interessa em conhecer ele. Tenho certeza que ele vai te adorar. Já comentei de vc pra ele".
"Verdade?"
"É. Falei de como vc é toda gatinha, vestidinha de colegial, com marquinha de biquíni. Se vc tivesse ficado mais dias naquelas férias, eu tinha te apresentado pra ele".
"Mas vc não tem ciúmes?, quis saber já ficando incomodado. "Achei que vc gostasse de mim".
"Ô, meu amorzinho. Claro que gosto. Vc é especial. Mas acho que não tem problema eu dividir vc com meu amigo. ele é um cara muito legal e eu queria mostrar pra ele como vc é especial".
Fiquei um pouco incomodado porque achei que ele nunca aceitaria, mas elo visto Ivo tava querendo me ver dando pra outro cara. Mas como eu nunca fui ciumento, achei injusto cobrar ciúme.
"Vou pensar. Manda uma foto dele pra mim então".
Depois que encerramos a conversa, ficamos sem nos falar por uns dias. quando ele mandou a foto. O cara parecia ser simpático, com cara de uns 45 anos, magro, alto, moreno. Estava sem roupa e com uma bela pica pendendo, com ele olhando com um sorriso sacana e as mãos na cintura. Estava mole, mas dava pra perceber que era volumosa. Na hora senti tesão e passei a imaginar situações e como seriam os momentos com ele.
As férias chegando e eu passei a trocar mais mensagens com Ivo contando como tinha gostado do amigo dele e como seria nosso encontro.
"Vou chegar daqui há um mês, mais ou menos", falei.
"Ja estou com tesão, minha gatinha. Ele também vai adorar te conhecer".
Nos despedimos e passei os dias seguintes contando as horas pra viajar. Aproveitei pra manter a marquinha de biquíni, tomando sol e malhando um pouquinho o bumbum pra ficar mais arrebitadinho.
Resumindo, chegaram as ferias e fui para Rio com minha mãe, levando na bagagem as roupinhas que Ivo tinha me dado, além de outras coisinhas pra brincar com ele. Ivo já sabia da minha chegada e ficou aguardando minha mensagem. Combinei com ele 2 dias depois de chegar pra não parecer ansioso pra minha mãe.
Na véspera do reencontro, aproveitei a saída da minha mãe pra experimentar as roupinhas que tinha trazido e me preparar para mais uma experiência que tava me dando tanto tesão por tantos meses. Me vestir era sempre uma delícia. Era o momento em que virava uma menina de verdade. Me depilava todinha, colocava aquela calcinha nova, sensual que reforçava as curvas do meu bumbum. Passava um hidratante perfumado, pra deixar a pele mais sedosa, colocava um batom delicado reforçando meus lábios carnudos e, colocava um vestidinho delicado e curtinho que a cada vez que eu abaixava deixava ver minha popinhas. Fiquei o dia todo em casa, sonhando com o encontro e treinando poses sensuais. Sentia que a cada dia eu ficava mais menina com minhas experiências.
No dia seguinte, eu havia combinado com Ivo de chegar em sua casa conforme havia feito em outras vezes. Iria me vestir na escada, escondido e entrar como uma menina. Ele me disse que seu amigo chegaria mais tarde, pois queria me encontrar primeiro depois de tantos meses em me ver. Entendi que ele queria me comer bem gostoso antes de me dividir. Como ja fazia um tempo que tinha o encontrado, fiquei na maior ansiedade antes do encontro. Parecia a primeira vez. Uma coisa que gosto de fazer antes de um encontro e que o Otto adorava era, depois de depilar meu cuzinho, passar mel nele. Fica macio e o macho adora cair de boca. Quis fazer o mesmo com Ivo, pois não tinha feito isto ainda com ele.
Peguei o ônibus, desci na rua, cheguei na frente do prédio e respirei fundo. O coração estava saindo pela boca. Olhei pra padaria do outro lado da rua, onde eu tinha entrado vestido como menina (relato anterior) e lembrei dos detalhes daquele dia.
"Ai, ai... será que vai ser bom?", lembro de ter pensado na hora. Tomei coragem e toquei o interfone.
"Oi. Quem é?"
"Sou eu, Ivo".
"Minha menina delícia. Que saudades!", ele falou num jeito todo animado.
Abriu o portão e eu entrei logo no elevador. Parei um andar antes e fiquei entre os andares na escada me trocando, como eu tinha feito da primeira vez. Usei a calcinha que Ivo tinha me dado, e um vestidinho curtinho de um tecido molinho e sedoso, gostoso de pegar, com alcinha nos ombros e uma sandalinha que deixava os dedinhos de fora, tipo chinelinho. Tinha deixado o cabelo crescer um pouquinho e coloquei um arquinho com uma florzinha, deixando umas mechas na testa. Acho que fiquei tesudinha porque quando ele abriu a porta, me agarrou sem nem dizer uma palavra.
Ivo me puxou pro colo dele segurando meu bumbum e eu cruzei as pernas na cintura dele. Ele passou a me beijar, esfregar o rosto no meu, morder meu ombro, falando que tava com saudade de mim, que eu era o tesãozinho da vida dele, dizendo que tava com saudade de me preencher com amor, apertando minhas popinhas por detrás enquanto procurava meu cuzinho e fazia carinho... Parecia um tarado. Eu também tava sentindo saudade e também retribui, beijando, dizendo que tinha saudade de ser comida por ele, que queria que ele me fizesse a mulher dele. Fomos assim para o sofá, onde ele foi tirando a roupa enquanto me beijava. Já sem roupa ele me virou de costas e caiu de boca no meu bumbum, beijando, mordendo, lambendo. Falava que tava sentindo falta da menina dele, da aluninha comportada que tinha um bumbum guloso que logo, logo estaria cheia de amor.
"Que delicia beijar vc aqui", lembro dele falando. Acho que tinha sentido o doce do mel.
Ivo ficou um tempo fazendo estes carinhos enquanto eu relaxava da tensão. Fui me acalmando e ele, percebendo que meu cuzinho tinha relaxado, subiu sobre mim, ajeitou-se entre minha pernas, deitou sobre meu corpo e foi colocando a pica devagarinho dentro de mim. tinha me esquecido que a pica de Ivo tinha uma cabeça muito grande e no início doeu um pouquinho. Mas logo que a cabeça passou, senti ela mergulhar fundo em mim, quente e macia. Soltei um gemido de tesão.
"Que delícia que vc é. Tão macia. Queria ficar dentro de vc a vida toda", Ivo falava, me incentivando enquanto movia-se devagar pra cima e pra baixo.
Eu me levantei sobre os cotovelos, deitadinha de bruços e olhava para minhas costas sentindo Ivo, com as pernas abertas, subir e descer sobre meu bumbum, enquanto eu via aquela caceta linha sumir e aparecer de dentro de mim. Ele me olhava e ria e eu ria de volta, trocando beijos.
Passei a ordenhar o pau dele, como tinha aprendido (outro relato). Ele riu e se lembrou da lição.
"Você é mesmo uma aluna nota 10. Não esqueceu, né?"
"Hu-Hum", respondi, fazendo biquinho enquanto sentia o pau inchando a cada bombada.
Arrebitei um pouco o bumbum, deixando a entrada do cuzinho mais aberta pra receber tudo, além de deixar tudo mais sensual, igual a uma atriz pornô. Ivo, então, se levantou e me puxou vagarosamente até eu ficar com minha bundinha toda pra cima. Ele, de joelhos, começou a socar com mais força, me fazendo carinhos nas costas. Abracei a almofada, fechei os olhos e relaxei, deixando Ivo brincar a vontade com meu cuzinho, ora tirando o pau pra fora, ora colocando devagar. Fui relaxando ao ponto de só sentir tesão com a pica de Ivo entrando e saindo. Podia sentir também os pelos roçando em minhas popinhas e o saco batendo firme. Era só prazer. A cada estocada eu arrebitava mais, sentindo um tesão por dentro difícil de explicar, abrindo as pernas quase num espacarte.
Acho que isso deixou Ivo tão excitado que não aguentou. Passou a socar com força, respirando fundo enquanto me chamava de delícia.
"Vai Ivo, me come, vai.." arrisquei. "Come essa sua menina tesuda que tava com saudade dessa pica".
"Delícia de menina. Toma, toma... aaaaaahhh!", ele gemeu entre os apertos que eu dava no pau dele com meu anelzinho dormente e feliz.
Ivo, cansado, caiu sobre mim, e ficamos rindo sobre o sofá. ele sobre mim e eu, por baixo ainda com o pau dele em mim, nos beijando relaxados.
O encontro com o amigo de Ivo, aconteceu mais tarde. Mas é outra história.