Lembranças de juventude
Ja comentei que minha sexualidade, desde muito cedo já dava sinais. Aos 8 anos, eu ja me masturbava, brincando com meu pintinho. Descobri, acho que por acaso, brincando com aquele negocinho pendurado entre minhas pernas e acabei gostando.
Nessa época, ainda por volta dos 8 anos, fui morar com meus avós numa cidade do interior, logo depois que minha mãe se separou do meu pai. A casa era grande, com quintal e um quarto com banheiro nos fundos para a empregada (na época ainda se usava isso). Meus avós tinham sempre alguns empregados eventuais, como jardineiro, arrumadeira, cozinheira... Ou seja. A casa sempre tinha alguem de fora. Eu moleque, muito agil, curtia subir nas árvores do quintal, subir em telhado e muro, o que deixava minha avó maluca: "desce daí, menino", gritava ela comigo.
Bom, depois disso eu ia sempre espiar o jardineiro o jardineiro. Acabei aprendendo a tocar minha siririca com meu grelinho. Como eu ja disse antes, "meninas" como eu não tem pinto, mas grelinhos, que tocamos com carinho com nossas maozinhas delicadas. Assim, passava os dias brincando comigo mesmo. Nunca rolou nada entre eu ou o jardineiro. Até porque o cara não parecia interessado em mim. Mas foi uma lembrança muito boa de garoto.
Outra vez, nesta mesma casa, tive a oportunidade de ver a empregada trocando de roupa em seu quarto. Passando pela janela, que era daquelas tipo colonial, com venezianas e janelinhas de vidro em cima, vi a luz acessa. Pela experiência com o jardineiro, achei que poderia ter alguma coisa interessante lá. Subi em uma árvore próxima e me apoiei na janela. Lá dentro tinha uma comoda daquelas antigas com um grande espelho de penteadeira. Pelo espelho dava pra ver a moça sem roupa com um dos joelhos apoiado sobre uma cadeira e apoiada numa mesa do quarto. Acho que ela estava escrevendo ou lendo alguma coisa, mas consegui ver sua bundinha bem redonda e arrebitada pelo reflexo. Achei ela linda. Queria ter a bunda igual a dela, aquelas curvas. Isso devia deixar um homem maluco. Vi que ela esfregava sua mão entre as pernas bem devagar. Ja estava ficando com tesão quando minha avó gritou meu nome de dentro da casa. Tive que voltar e perdi o fim da historia. Mas foi outra lembrança gostosa que incentivava meu jeito menina.
Outra lembrança de menino que gosto bastante foi quando recebemos uma visita de um parente distante de minha avó. Eu já tinha ido dormir quando ele chegou. Ele ficou no meu quarto, na cama do lado. Eu fingi dormir quando ele entrou, pois já era tarde e fiquei de olhos semi-abertos pra tentar flagrar algum detalhe. Não me lembro como ele era, mas lembro quando ele tirou a calça e a camisa e ficou de cueca. Percebi o volume dentro da cueca e fiquei curioso. Ele abriu a mala, procurou um short, fechou a mala, colocou ela numa cadeira e sentou-se na cama. Tirou a cueca e ficou um tempo ajeitando o short. Quietinho, eu olhava tudo debaixo das cobertas, fingindo dormir. Ele se levantou, deixando a pica a vista. Era linda, grossa e curta, com a cabeça pra fora. Ele brincou com ela um instante, puxando a pele pra tras e pra frente, colocou o short e foi deitar. Foi so isso, mas ainda lembro da cena com saudade daquele momento de menino (ou menina?) que flagra um homem pelado e não resiste em olhar. No dia seguinte, ele já tinha ido cedo. Só passou a noite.
Outra vez foi quando fui visitar meu primo e minha tia no Rio de Janeiro. Ao acordar de manha na cama ao lado da do meu primo, notei que a cueca tava inchada com o volume do pau dele. Meu primo tinha alguns anos a mais. Eu, na epoca, tinha uns 12 anos e ele já estava perto dos 20. Meu primo era um cara realmente bonito. Lembro que as meninas ficavam loucas por ele. Ele era nadador, tinha o corpo perfeito e fazia sucesso com a mulherada. Eu também me sentia atraído por ele, mas não sabia bem porque. Ele acordou meio sonolento neste dia e espreguiçando, ele notou que tava de pau duro e falou alguma coisa brincando. Eu ri, fingindo achar graça, mas atento ao volume. Daí lembro de ter falado: " vamos bater umas fotos pra Playboy e fingi que tinha uma máquina fotográfica e fiquei imitando um fotografo enquanto fazia: cli, clic. Ele tirou o pau pra fora e eu fiquei de olhos arregalados. Tinha uma cabeça enorme. Nunca tinha visto isso. Achei desproporcional, pois comparava com a minha, pequenininha, mais parecida com um grelinho de menina. Logo depois ele guardou e eu desconversei, pois não queria que ele pensasse que eu era um viadinho.
Outra lembrança que tenho e que me marcou muito foi uma revista que apareceu na minha mão, uma Fiesta. Alguem lembra dela? Era uma versão pequena, de tamanho A5, mas que tinham uns relatos de leitores. Lembro de um relato que li e que me marcou muuuuito. Gostaria de poder ler ela novamente. Mas lembro que aquela história ficou na minha cabeça por anos. Quando li, passava as noites imaginando como seria viver a mesma situação. Se algum dos meus leitores, por acaso, se lembrar desta história, eu gostaria de saber. O relato chamava-se Opereta Trombeteira. Falava de um carinha que estava andando por uma trilha e viu dois caras transando com uma mulher. Curioso, o garoto chegou mais perto e acabou escorregando por um trecho do barranco e foi visto pelos caras. Daí eles o seguraram, chamando a atenção, quando um teve a ideia de comer o garoto. O garoto protestou, mas os caras acabaram convencendo ele, não me lembro como. Sei que no fim o garoto tava dando pra um, mamando outro e a mulher tava boqueteando o garoto. Neste ponto, lembro que o relato do garoto dizia: "Até arrebitei mais a bunda pra facilitar o trabalho do negão". O garoto tava gostando tanto que se arrebitava pro macho. Me imaginava na mesma situação, dando pra um homem e arrebitando o bumbum enquanto levava vara. Bom, alguns anos depois, acabou acontecendo.
São algumas lembranças de quando eu era criança que explicam muito meus desejos que me acompanham durante tanto tempo. Não foram nada traumáticas e fazem parte do que eu sou hoje. Lembro sempre que se tivesse a malícia que hoje tenho, teria aproveitado mais as oportunidades que surgiram quando eu era mais novo.
Bom, quando tiver outras lembranças pra compartilhar, publico aqui.
Beijinhos.

Um dia, no fim de tarde, já escurecendo, tava eu fazendo minhas estripulias no quintal quando passei por baixo da janela do banheiro do quarto de empregado nos fundos do terreno. A luz do banheiro estava acesa e fazia barulho de chuveiro. Olhei para cima e reparei que a janela não tinha basculante. Era uma grade de ferro aberta. Havia uns galhos de uma árvore baixa que passava ao lado. Não era muito alto, coisa de uns 4 metros. Mas para mim, com 8 anos, era uma boa escalada. Curioso, fui dar uma espiada no que tava acontecendo. Ja estava escurecendo, o que ajudou pra eu ficar oculto. Fui subindo e me segurei na grade da janela e dei uma olhadinha pelo cantinho. Mais embaixo tava o jardineiro tomando banho. Foi uma lembrança que até hoje tenho comigo. Ele não era velho. Tinha uns 20 anos, mas eu nunca tinha visto um homem pelado na minha vida. Fiquei hipnotizado com a cena. Primeiro porque era tudo meio proibido. Se alguem me visse, seria chinelada na certa. Meus avós eram bem rígidos e tradicionais. Acho que nunca entenderiam meus desejos de "menina".
O fato é que eu fiquei lá, olhando enquanto ele se ensaboava, se lavava, coisa que ele nunca percebeu. Momentos depois ele se sentou na beirada do vaso sanitário, segurou a pica e começou a massageá-la. Vi um pau de homem crescer pela primeira vez e fiquei babando com a cena. Ele deu uma cuspida na cabeça do pau, e começou leves movimentos de olhos fechados. Foi tocando uma deliciosa punheta, acelerando os movimentos. As vezes parava, acho que pra segurar o gozo por um tempo, e depois continuava. Ficou nesta brincadeira uns 20 minutos. Até que vi saltar jorros de creme branco da ponta do cacete.
Pra mim, foi uma experiência inesquecível, que até hoje me acompanha. Acho que por isso sou tão "vidrada" numa bela pica sendo punhetada. Aliás, é coisa que eu adoro ver. Amo quando os homens que tive me mostravam sua virilhidade segurando suas picas na minha frente e tocando uma punheta firme até jorrar grossos jatos de esperma. Delícia.