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A amiga do amigo do meu pai

O tempo foi passando e minha relação com Otto ficava cada vez mais íntima. Me sentia bem a vontade. Às vezes, aproveitava alguma desculpa pra ir encontrar Otto na casa dele. Meu pai achava tudo natural. Afinal, eram amigos. E para meu pai, Otto estava me ensinando sobre construção de barcos, o que podia ser uma oportunidade de aprender alguma profissão no futuro. Numa coisa meu pai acertava.  Otto me ensinava muitas coisas que foram muito uteis para meu futuro. Descobrir a menina que existia em mim, foi um ensinamento que agradeço muito a ele. 

E uma destas aulas foi num fim de semana que eu combinei de passar com Otto. Ele estaria sozinho e seria um momento só nosso, curtindo uma experiência de casalzinho. Eu, a menina dedicada e ele, meu homem forte e potente.

Peguei o ônibus em direção a casa de Otto. Ia sonhando com o que viveríamos naqueles dias. Já havia tomado sol e pegado uma cor. Sempre que possível, reforçava a marquinha de biquini, que deixava Otto cheio de tesão. E eu também.  Algumas horas depois, estava na porto da casa de Otto, cheio de ansiedade. Toquei a campainha e Otto abriu. Me abraçou, apertando meu bumbum e me dando um beijo de lingua.

- Que saudade, minha menina. Sentiu falta do seu homem?
- Sempre- respondi timidamente.
- HOje eu tenho uma surpresa.

Fiquei momentaneamente euforico. Achei que Otto estava prparando alguma nova posição pra me comer. A cabeça começava a funcionar. Estava a mil.

Entramos na sala e me surpreendi com uma mulher sentada. Achei que fosse a faxineira.

- Essa é a Janete.
- Oi. Você é a Aninha?

Na hora fiquei surpreso e sem graça.

- Não precisa de ficar envergonhada. Conheço meninos como você. O Otto me cntou sobre vocês dois. e eu tô aqui porque ele quer que eu te ajude a ficar linda.

Eu olhava pra Otto sem saber o que dizer. Janete devia ter uns 50, 55 anos. Morena, cabelo crespo, cara redonda. Não era feia, mas lembrava uma tia madura. Tinha um olhar malicioso, de quem deve ter dado muito na juventude.

- A Janete é uma amiga de muito tempo. Pode ficar tranquilo. A vontade. ela é muito legal. Vai cuidar de você pra mim. O que você acha?

Eu estava sem fala. Fiquei olhando pra eles. Janete se levantou, me segurou pela mão e foi me puxando pro andar de cima.

- Dá licensa, Otto. Vou conversar com a Aninha um pouquinho. Papo de mulher pra mulher.

E olhou pra mim piscando o olho. Fui subindo com ela, meio sem jeito. Não sabia o que poderia acontecer. Na verdade eu não esperava isso e já tava querendo ir embora.

- Mas me conta. O Otto é seu primeiro namorado?
- Ele não é meu namorado. É um amigo do meu pai. E eu to aqui aprendendo sobre construção de barco.
- Deixa disso Aninha. Não precisa ficar fazendo rodeio. eu sou uma amiga. O Oto me pediu pra te ajudar a se soltar mais. Se sentir mais mulher. Você é uma mulher por dentro. eu posso ver isso.

Daí ela passou amão nos meu cabelor e segurou meu rosto.

- Você tem um rosto delicado. Uma boca bonita. Acho que você devia deixar esse cabelo crescer. Ficaria bem em você. 

Daí entramos no quarto e ela me sentou na cama. Abriu um armário e mexeu em uns vestidos da filha de Otto. Com eu ja disse antes, Otto era separado e a filha dele passava as ferias lá. Tinha um quarto com roupas e coisas da menina. Ela tinha quase a minha idade e era do meu tamanho.

- Você gosta de se vestir de mulher? Pode falar. Não fica assim. Sou uma amiga. Você não gostaria de ter uma amiga pra conversar sobre o seu namora o com Otto? Tipo confidente? Ficar sonhando sozinha, sem ter com quem trocar experiências não é bom. Pensa em mim como uma tia ou uma confidente. E então?

- O quê?
- Qual vestido você prefere?

Eu ficava em silêncio, ainda sem graça com aquela situação.

- Então tá. Vou escolher um pra você.
- O que você tá fazendo aqui? O Otto pediu pra você vir? 
- Então, amiga. Ele é um amigo antigo. E eu conheço as aventuras do Otto desde que ele era jovem. Você não é a primeira menina dele. Eu já conheci outras.
- Ele teve outros amigos como eu?
- É amigos... bom. Na verdade eram mais amigas, igual você.

Eu ficava quieto. Não sabia o que dizer.

- Mas Otto me confessou que está apaixonado por você. ele me disse que você tem o potencial pra ser a menina da vida dele. Por muito anos. Nunca vi ele falar assim. Acho que você deve saber coisas especiais pra ter deixado ele assim.

Eu olhava pra baixo, sem graça.

- Não precisa ficar assim. Nós mulheres temos nossos segredos e com o tempo aprendemos a saber o que um homem gosta. E parece que você tem muito potencial. 

Eu ouvia sem falar nada. Ela me sentou na penteadeira e começou a escovar meus cabelos.

- Quando eu era mais nova, tive meus casos. Tive um namorado que adorava minha bunda. Desculpe falar assim, mas você é minha nova amiga e acho que posso falar com você bem a vontade. E você também pode falar o que quiser. Então... esse namorado adorava me penetrar por trás, segurando firme minha cintura. Eu olhava pra ele enquando ele socava e me puxava. Tinha uma rola bem grande e ia fundo.  Eu olhava pra ele, babando e ficava incentivando, sabe. E ele ficava doido.  Aí, aí. Essa nossa condição de mulher é muito boa, ne? Já imaginou como uma bunda pode ter tanto poder?

Eu ri baixinho.

-Pronto. Já vi que você tá ficando mais solta. Mas me conta. Com está a relação de vocês. Você tá gostando? Você tem tesão no Otto?

Ainda sem jeito, fiz que sim com a cabeça.

- Olha só. Vou te ajudar a se soltar mais, a ficar mais feminina. Você vai curtir cada momento. Que tal?

Respondi que sim com a cabeça novamente.

- Ai, ai. Esse tipo quietinha são as mais safadas. Vem cá. Você vai fazer o seguinte. Vai tomar um banho bem gostoso e se preparar pra passar a noite com o Otto. Vou te dar as dicas. Vai ser um fim de semana inesquecível, tá. Olha só. Eu deixei  um creme depilador no box, shampoo e sabonete. Você passa o creme no corpo todo e deixa agir por cinco minutos. Depois entra no chuveiro e toma um banho bem gostoso. Daí conversamos mais. vou escolher um vestido bem bonito pra você.

- Mas eu deixei minha mochila com minhas coisas lá embaixo.
-Esquece isso hoje. Você vai passar o fim de semana  como uma menina apaixonada, tá legal. Faz isso pra tia? Tenho certeza que o Otto vai ficar louco de paixão.

Então Janete me conduziu até a entrada do banheiro. Entrei e achei o tal creme. Lá fora, ouvi que Otto chegou no quarto e conversava com ela.

- Ah, sim.Ela é uma gracinha. Timida.. mas aos poucos ela vai se soltando. Sei como é. Vai lá pra baixo e me dixa cuidar dela. Vai fazendo o jantar que daqui a pouco descemos.

Derramei o tal creme na mão e comecei a espalhar no corpo. Fedia muito.

- Que negocio fedorento.

Janete mexia nas coisa dentro do quarto.

-É mesmo Aninha. Mas você já ouviu que pra ficar bonita a mulher faz sacrifícios? Coisas de mulher. Bem vinda ao clube. Se fosse depilar com cera seria pior.

Enquanto o creme agia nos pelos, me olhava no espelho. Dava pra ver a marquinha de biquini bem pronunciada. 

- Não esquece de colocar o creme entre as popinhas. Espalha bem no bumbum. Cpoisa mais feia e que corta tesão de homem é mulher peluda. Quer dizer, hoje em dia o negocio é tudo sem pelo. Quando eu tinha a sua idade, era mais comum deixar uma faixinha de pelo bem aparadinha na piriquita.

Eu achava graça e estava começando a ficar mais a vontade com Janete. 

- Na sua primeira vez doeu muito? Como foi?


- Ah... eu era muito nova e sem experiência. Morava no interior. Eu sempre fui muito fogosa e pra uma mulher assim, o interior e muito limitado. Meu pai tinha um amigo mais velho que sempre se insinuava. Eu também provocava. Acho que nós mulheres gostamos desse poder de provocar o homem. Saber que nossa xana causa tanto reboliço, dá uma sensação de poder. Sempre que ele ia visitar meu pai eu aproveitava e ia tomar banho, passava enrolada na toalha. Via ele me olhando lá do quintal. Entrava no quarto e trocava de roupa com a porta  meio aberta. Um dia ele apareceu lá em casa quando não tinha ninguem. Me encostou e acabou rolando. Foi muito rápido. Ele levantou minha saia, me sentou numa bancada e botou tudo pra dentro. Lembro que doeu um pouco. Mas foi rápido e logo eu sentia ele dentro de mim, entrando e saindo. Até que ele deu um urro e gozou. 

- Você gostou?

- Ah... a brincadeira da sedução foi mais legal que a transa. Mas com o tempo a gente ganha experiência e as coisas ficam melhores. Acho que a primeira vez nunca é boa pra ninguem. Ou pra quase ninguém.

- eu gostei.

- Ah, é? Olha só. Tá se soltando. Me conta. Foi com Otto?

Eu fiquei sem graça, mas concordei. Janete abriu a porta do banheiro e sentou-se no vaso. Enquanto eu tomava banho fui contando minha historia (ver relato I). O box era de vidro fosco. Então Janete não me via. Ela interrompia pra saber detalhes.

- Seu pai nem desconfia.
- Ele não pode saber nunca. Ia dar a maior confusão.
- Ah, sim.  Otto me falou. Ele é bem bravo. Não ia entender que o filho dele na verdade é filha, ne? E namorando o amigo dele. Imagina só.

Janete se levantou e abriu a porta do box. Leve um susto e me encolhi, me cobrindo.

-Ih... deixa de vergonha. Somoos amigas. Você é como minha sobrinha. eu quero ver como ficou. Vai, dá uma voltinha. 

E segurou meu braço, me fazendo girar. daí ela viu minha marquinha.

-Olha só. eu sabia. As mais quietinha são as mais safadas. Agora entendo porque o Otto tá apaixonado. 

Janete tinha um jeito de conduzir as coisas e me deixar a vontade. aos poucos fui me sentindo confortável com aquilo e achei até legal ter uma amiga pra falar de minhas experiências com um homem. Ela até poderia me dar dicas.

Terminei o banho e Janete me levou enrolado na toalha até a penteadira. Começou a secar meu cabelos e escová-lo. a contando como conheceu Otto e da sua relação com outras "meninas".

- Eu trabalhava pra esposa do Otto quando eles eram casados. Um dia entrei num comodo da fábrica e peguei o Otto dando um trato numa menina igual a você. Acho que era um rapaz que trabalhava na construção de barco. Eles ficaram muito sem graça. Daí o Oto me chamou pra conversar. Falou que já estava se separando da esposa porque ele tinha essa atração por "meninas" como você e não conseguia mais manter a fachada do casamento. eu entendi tudo. Nunca tive preconceito com isso. Tenho várias amigas como você. Pouco tempo depois ele se separou. Aí, Otto passou a tr seus casos com essas meninas. Mas acho que ele procurava alguma relação mais estável.

- E você acha que sou eu?

- Olha Aninha... vou te chamar de Aninha, tá? Acho que ele tá gostando mesmo de você. Ja fazia um tempo que não via o Otto. E ele veio me procurar pra contar que tinha encontrado uma pessoa especial e que precisava da minha ajuda.

- Pra que?

- Ah... ele quer que eu te dê uns toques pra você ficar mais feminina. mas mocinha. Eu vi que você tem potencial. Mas isso vem com a pratica, com tempo. Importante é você entender que ser uma menina não é uma escolha. Se nasce assim. E eu vejo que você tem alma de menina. É só você se soltar. 

Eu me olhava no espelho enquanto ela me escovava os cabelos e tentava um penteado. 

- Veste essa calcinha.

Eu ainda estava envergonhada e coloqui a calcinha por debaixo da toalha. Ela riu.

-Agora deixa eu ver.

Eu tirei a toalha e dei uma voltinha.

- Tá uma gracinha. Essa marquinha ficou otima. Faz o seguinte. Dá uma caminhadinha até o fim do quarto e volta. Deixa ver como você anda.

Eu fui andando meio sem jeito e voltei. Janete desaprovou. 

- Olha só.

Daí ela saiu caminhando tod feminina, mexendo levemente os quadris. As ancas davam pinotes de leve, bem sensual.

- Viu? Você tem que aprender a andar assim. Se deixa levar. Não fica dura. Molejo no quadril. Vai. Tenta denovo.

cho que o fato de estar de calcinha em na frente de uma desconhecida atrapalhava muito. Mas tentei me concentrar nos movimentos e caminhei novamente.

- Melhorou. Mas você ainda pode fazer melhor. Vem.

janete segurou minha mão e andamos juntar.

-Me segue, vai.

Ela dava um passo e jgava o quadril pra um lado. Depois o outro. andamos assim por uns 5 minutos. Daí ela sentou na cama.

-Vai. Quero ver agora.

Eu já estava mais a vontade. Daí, joguei o ombro pra trás e me soltei.

-Isso. Viu? Uma menina. Que rebolado. Tá linda.

Fiqeui envaidecida e dei um sorriso com a mão na cintura, pra não perder a pose.

-Olha aí. Ja tá pegando o jeito. Muito bem. Agora senta aqui que eu vou te arrumar.

Janete pegou um rimel, ajeitou minha sobrancelha e cilios, destacando meus olhos. Eu estava começando a gostar. Depois colocou um batom rosa claro.

-Olha que lindinha. Deixa ver como fica isso.

Ela pegou uma tiara de flores e colocou sobre o cabelo.

- Pronto. Uma verdadeira menina.

Eu me olhava e gostava muito do que via. Janete passou um blanche de leve pra dar um leve rosado no rosto. Ela sabia como fazer as coisas.

- Eu trabalhei num salão uma epoca. Por isso conheci muitas meninas como você. Uma delas, colega de trabalho, me ensinou muito sobre maquiagem. Ela me falou uma coisa que eu queria tirar a limpo com você. Você já gozou só com o Otto te penetrando? Quero dizer, sem tocar no seu "grelinho"?

Eu esbocei um sorriso dando a entender que sim.

-Curioso. É que a mulher goza quando penetram na xana, mas no cu? Doi um pouco e é dificil sem estimular o grelo. Mas acho que meninas como você tem essa habilidade ne? Conseguem gozar só com anal. E não dói muito?

- No começo sim. Mas depois fica bom.

-E o Otto tem uma rola grande?
-Você nunca viu?
- Não. Eu era empregada da esposa dele. Nunca tive caso com o Otto. E ele gosta mesmo é de meninas como você. Então. É grande?

- Ah... não tenho muita experiência. Mas parece bem grande. É bem maior que a minha.
- Ah... a sua é um grelinho. coisa de menina.

Janete me levantou da cadeira.

-Toma. Vamos vestir essa roupa.

Era um vestidinho de alcinha, da filha dele. Era florido e bem feminino. Janete me ajudou a colocar o vestido, que se encaixou certinho. Se eu girasse, ele se abria e roda, deixando ver a calcinha.

-Agora veste essa sandalia.

Era uma sandalinha de couro com uma folhes na alça. Janete me olhou e sorriu.

- Olha. Você ficou linda. Quando te vi, sabia que tinha potencial. Acho que podemos descer. Seu namorado deve estar ansioso pra te encontrar.

Me olhei no espelho e realmente. Eu estava muito feminina. O fato de eu ser mingnon acentuava a delicadeza.

-Vamos, disse Janete, me esticando a mão. Vocês tem uma noite romantica pela frente. Vou deixar vocês curtindo o romance.

-Você não vai ficar com a gente?
-Ah, não. Vim pra te dar uma força e ajudar o Otto. Gostei de te conhecer, Aninha.
-Eu também. Achei muito legal ter uma amiga pra conversar. Tomara que a gente se veja denovo.

-Pode apostar.

Daí Janete abriu a porta.

-Espera um instante que eu vou avisar ao Otto. Ele vai querer ver isso.

Alguns instante depois, Janete me chamou.

-Vem aninha. Igual eu teensinei.

Eu me empinei o bumbum orgulhosa e andei sensualizando enquanto descia a escada. Tava me sentindo um tesão.













































































Tem perfume aqui. Você vai se depilar



































 

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